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Gestão de Riscos Psicossociais: O Papel Estratégico do RH na Construção de um Ambiente Saudável e Produtivo

Gestão de Riscos Psicossociais: O Papel Estratégico do RH na Construção de um Ambiente Saudável e Produtivo

 

O desafio invisível que impacta empresas de todos os tamanhos

O ambiente de trabalho moderno impõe desafios cada vez mais complexos para os profissionais de Recursos Humanos. Se, por um lado, a tecnologia e a digitalização ampliaram a produtividade, por outro, aumentaram as demandas, a pressão por resultados e a necessidade de adaptação constante. Nesse cenário, os riscos psicossociais tornaram-se fatores críticos para a gestão de pessoas.
Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), os riscos psicossociais são hoje uma das principais ameaças ao bem-estar dos colaboradores, impactando diretamente a retenção de talentos, a inovação e até mesmo a reputação das empresas. Para os RHs, o desafio não é apenas identificar esses riscos, mas atuar estrategicamente para preveni-los e mitigar seus impactos.

O que são riscos psicossociais e por que o RH precisa se preocupar?

Os riscos psicossociais no trabalho são fatores organizacionais que podem afetar negativamente a saúde mental, o bem-estar e o desempenho dos colaboradores. Eles incluem carga excessiva de trabalho, pressão por resultados, falta de autonomia, conflitos interpessoais, insegurança psicológica e até assédio moral.

Nos últimos anos, esses riscos deixaram de ser um tema secundário e passaram a ocupar o centro das preocupações corporativas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o burnout já é classificado como uma síndrome ocupacional e afeta milhões de trabalhadores globalmente. No Brasil, dados da International Stress Management Association (ISMA-BR) apontam que cerca de 30% dos profissionais sofrem com estresse crônico, o que leva a afastamentos, baixa produtividade e aumento do turnover.
Além dos impactos individuais e organizacionais, a nova Norma Regulamentadora NR-1, que entra em vigor em maio de 2025, reforça a obrigação das empresas de gerenciar riscos ocupacionais, incluindo os psicossociais. Isso significa que o RH precisa não apenas identificar esses riscos, mas também atuar de forma estratégica e preventiva, garantindo a conformidade com as regulamentações e reduzindo passivos trabalhistas.
Diante desse cenário, o papel do RH se torna estratégico: em vez de apenas reagir a crises, é fundamental antecipar e mitigar os riscos psicossociais para criar um ambiente que equilibre bem-estar e alta performance.

 

Gestão de Riscos Psicossociais

 

Os impactos dos riscos psicossociais no ambiente corporativo

Os riscos psicossociais não afetam apenas o colaborador individualmente – eles geram impactos diretos na organização como um todo. Quando negligenciados, os riscos psicossociais se transformam em problemas tangíveis para as organizações. Entre os principais problemas que surgem quando esses riscos não são gerenciados, estão:

1 – Aumento do turnover e perda de talentos
Ambientes psicologicamente inseguros levam à insatisfação e ao pedido de demissão.
Empresas com alta rotatividade perdem produtividade e aumentam custos de recrutamento.

2 – Baixa produtividade e engajamento
O estresse crônico reduz a capacidade de concentração e tomada de decisão.
Profissionais desmotivados entregam menos e se tornam menos inovadores.

3 – Conflitos internos e queda na colaboração
Falta de segurança psicológica gera ambientes hostis e prejudica o trabalho em equipe.
Líderes despreparados podem ser gatilhos para o aumento do estresse e da ansiedade.

4 – Passivos trabalhistas e conformidade com novas regulamentações
Regulamentações sobre saúde mental no trabalho estão cada vez mais rígidas, e a nova abordagem da NR-1 reforça a necessidade de mapear e gerenciar riscos ocupacionais, incluindo os psicossociais.
Empresas que não implementam ações preventivas podem enfrentar processos trabalhistas, além de comprometer a reputação e a atratividade para novos talentos.
Com a entrada em vigor da nova NR-1 em maio de 2025, o gerenciamento de riscos psicossociais passa a ser uma exigência formal, ampliando a responsabilidade dos RHs e das lideranças na criação de ambientes mais saudáveis.

 

Como o RH pode prevenir e mitigar os riscos psicossociais?

A boa notícia é que os riscos psicossociais podem ser gerenciados – e a área de RH tem um papel essencial nesse processo. Abaixo, estão estratégias práticas que podem ser implementadas nas empresas para minimizar esses riscos:

1. Diagnóstico organizacional: mapeie os riscos
Pesquisas internas de clima e bem-estar ajudam a identificar gatilhos de estresse.
Indicadores como absenteísmo, turnover e avaliações de desempenho podem sinalizar problemas latentes.

2. Criação de um ambiente de segurança psicológica
Estimule uma cultura onde as pessoas possam expressar ideias e preocupações sem medo de retaliação.
Incentive feedbacks construtivos e lideranças acessíveis.

3. Treinamento e desenvolvimento de lideranças
Líderes despreparados são uma das maiores fontes de risco psicossocial.
Programas de inteligência emocional e gestão de conflitos capacitam gestores para lidar com as emoções no ambiente corporativo.

4. Redesenho do trabalho para equilíbrio entre produtividade e bem-estar
Evite sobrecarga e implemente políticas como trabalho híbrido e flexibilidade de horários.
Estimule pausas estratégicas e metodologias de produtividade sustentável.

5. Programas contínuos de desenvolvimento humano
Ações pontuais, como palestras, são úteis, mas precisam estar integradas a uma mudança estrutural na cultura da empresa.
Investir em treinamentos recorrentes ajuda a consolidar um ambiente mais saudável e produtivo.

 

O papel da Kronberg na gestão dos riscos psicossociais

 

Em um cenário onde a gestão de riscos psicossociais se tornou uma necessidade estratégica, empresas que investem no desenvolvimento humano e na inteligência emocional colhem resultados sustentáveis.
Muitas empresas já entenderam que não basta implementar benefícios e palestras sobre saúde mental, afinal, um ambiente saudável não se constrói apenas com benefícios e políticas – mas com a maneira como as pessoas se relacionam, tomam decisões e conduzem suas equipes.

Na Kronberg, temos apoiado organizações a criar ambientes que equilibram alta performance e bem-estar, desenvolvendo lideranças emocionalmente inteligentes, fortalecendo a segurança psicológica e capacitando profissionais para gerenciar emoções e conflitos.

📌 Nossas soluções incluem:
✔️ Treinamentos em inteligência emocional para líderes e equipes.
✔️ Desenvolvimento de habilidades de comunicação e gestão de conflitos.
✔️ Programas estratégicos de cultura organizacional voltados para bem-estar e alta performance.

Nosso trabalho é personalizado para cada empresa, pois sabemos que não existe uma solução única para o desafio dos riscos psicossociais.

 

Gestão de Riscos Psicossociais

Hora de agir: o que o RH pode fazer agora?

Os riscos psicossociais não são um problema futuro – eles já fazem parte do dia a dia das empresas e precisam ser enfrentados com seriedade. O RH tem o poder de transformar a organização em um espaço onde as pessoas possam crescer, inovar e se sentir seguras.

A pergunta que fica é: o que sua empresa está fazendo hoje para garantir que o ambiente de trabalho seja um espaço de crescimento – e não de desgaste?

Com a entrada em vigor da nova NR-1, a gestão de riscos psicossociais não é mais uma opção – é uma necessidade estratégica para empresas que querem manter sua competitividade e reputação no mercado.

Se a sua empresa quer construir um ambiente organizacional mais saudável e produtivo, o momento de agir é agora.

Se você quer levar essa conversa adiante e entender como fortalecer sua empresa nesse aspecto, estamos aqui para ajudar.

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