Chegou a hora de falarmos sobre o segundo pilar da Inteligência Emocional: a autorregulação.
Sabemos que nem todos os nossos dias são bons e tranquilos. Podemos passar por situações estressantes ao longo do dia como: ficar preso no trânsito e se atrasar para uma reunião importante, se desentender com colegas de trabalho, ter problemas familiares constantes e por aí vai. Como nos comportamos nessas situações é que demonstra nosso grau de autorregulação.
Profissionais que demonstram boa autorregulação, avaliam e reprogramam suas emoções de forma que se comportam de maneira produtiva em situações e com pessoas estressantes.
A inteligência emocional nos ensina a construir novos modelos mentais de mundo e conceitos de emoção com flexibilidade, independentemente de nossas experiências passadas. Conceitos que levarão a emoções menos prejudiciais ao nosso orçamento do corpo, aumentando nossa resiliência para enfrentar as inevitáveis turbulências da vida.
Este pilar nos ensina a ser otimistas: enxergar o copo meio cheio (na realidade, como falamos na Kronberg, enxergar a fonte), ou seja, as oportunidades ao invés de ameaças. Possuir expectativas predominantemente positivas sobre os outros. Ter expectativas positivas sobre o futuro. Acreditar que o futuro será melhor que o passado. Enxergar o lado positivo de situações adversas.
Outro ponto é a motivação: conseguir prever os desafios e obstáculos para atingir uma meta. Assumir riscos calculados. Definir metas atingíveis. Agir ao invés de esperar. Pesquisar e procurar por informações sempre e de forma criativa. Vencer a burocracia e muitas vezes quebrar as regras.
O que acha da autorregulação? Reflita e conte nos comentários.
Um forte abraço!
Carlos Aldan – CEO do Grupo Kronberg
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