Hoje vou dar 4 dicas para os profissionais de RH fortalecerem a saúde física, mental, a resiliência emocional e aumentarem a relevância profissional.

1. Cuide do orçamento do seu corpo!

O cérebro humano estima constantemente a necessidade energética do corpo para os eventos do cotidiano e cria reservas para eventos estressantes ou doenças como a atual crise do COVID-19.Este processo complexo se chama alostase ou processo de variação de todos os parâmetros internos do organismo para lidar com os estressores externos e não somente para manter o equilíbrio interno (esse último chamado de homeostase).

Uma área do corpo que estoura o orçamento constantemente, sem as devidas “receitas”, cria um desequilíbrio no orçamento do corpo. As consequências desse desequilíbrio do corpo   podem se manifestar de inúmeras formas: sistema imunológico prejudicado, doença, depressão, hipersensibilidade, dificuldade de concentração, memória falha, regulação emocional diminuída (maior reatividade) e cansaço crônico.

2. Tenha um modelo de comportamento.

Na medida que o perfil do RH assume maior relevância, aproveite o momento para ser exemplo de cuidado com a saúde física e mental – adotando ou fortalecendo os comportamentos sugeridos como: mindset, otimismo, orçamento do corpo, reprogramar emoções, empatia, autocompaixão e auto perdão e propósito. Implemente essas práticas saudáveis na organização. No novo futuro de possibilidades, essas práticas serão os marcadores de liderança e sucesso.

3. Limite seu tempo assistindo notícias e na mídia social.

Mantenha-se informado (a), claro, mas saiba dar um intervalo e coloque as notícias estressantes em perspectiva. Quando acordar, não comece seu dia já olhando seu celular. Dedique um minuto focando nas intenções de seu dia, agradeça as bênçãos que têm, faça a respiração diafragmática e exercícios de mindfulness.

4. Foque incansavelmente nas necessidades de seus colaboradores e clientes internos. 

A empatia será cada vez mais crítica para você identificar as realidades que as pessoas estão experimentando. Compaixão e empatia portanto não são mais qualidades desejáveis, são essenciais!

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Carlos Aldan | CEO do Grupo Kronberg

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