A segurança psicológica é caracterizada pelo ambiente em que pessoas estão confortáveis para expressar as suas opiniões, experiências e ideias. Mas, nesse artigo, abordaremos a esfera corporativa.

Essa prática é capaz de favorecer os funcionários, já que é capaz de estimular confiança, criatividade e inovação, além de incentivar conversas difíceis e tomadas moderadas de risco.

A partir disso, surgiu o projeto Aristóteles, uma pesquisa com objetivo de compreender o trabalho em equipe e responder o seguinte questionamento: “por que alguns times prosperam, enquanto outros fracassam?”

E, baseando-se na experiência de cada indivíduo, foram criados cincos passos para chegar à segurança psicológica:

– Os membros do time entendem que o trabalho deles é importante e transformador;

– Esse trabalho possui uma importância pessoal para cada membro do time;

– Os membros do time têm papéis, planos e metas bem claros e fundamentados;

– Os membros do time terminam as suas tarefas com eficácia e dentro da barra de excelência do Google;

– Os membros do time estão seguros para enfrentar riscos e demonstrar as suas vulnerabilidades.

Então, deixo aqui alguns direcionamentos para que você consiga construir uma boa liderança, que fará com que os funcionários sejam felizes e fiquem à vontade em sua organização:

Não aborde os conflitos como um adversário: tente-se colocar como um colaborador, perguntando “como podemos atingir um resultado desejável para ambos?”;

Fale de ser humano para ser humano: por trás de cada confronto, existem necessidades universais, como respeito, competência e pertencimento. Reflita que, assim como você, o adversário também possui crenças, ansiedades e vulnerabilidades;

Antecipe reações e planeje as suas respostas: a partir disso é possível estruturar as objeções e respostas, tornando a conversa ainda mais produtiva;

Substitua a culpa por curiosidade: adote um mindset de aprendizado, visto que indivíduos geradores de problemas, geralmente, também contam com uma solução. Peça ajuda e pergunte, diariamente, “o que acha que precisa acontecer aqui?”;

Peça um feedback logo após passar a sua mensagem: o exercício do feedback é benéfico para ambos os lados. Por isso, não esqueça de investigar “como se sentiu ao ouvir minha mensagem?” ou “como eu poderia apresentá-la com maior eficácia?”;

Meça a segurança psicológica dos funcionários: pergunte “quão confiantes vocês estão que não terão retaliação ou críticas se admitirem erros ou cometerem falhas?”, analise as respostas e tente melhorar o desempenho dos colaboradores.

Quer mais dicas sobre o assunto? Consulte os especialistas da Kronberg e tenha sucesso em sua jornada de negócios!

Carlos Aldan | CEO do Grupo Kronberg

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