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Um Chamado ao Engajamento Político

Tenho o privilégio de fazer parte de um seleto grupo de CEOs, membros do Experience Club, liderado pelos queridos e competentes Ricardo Natale e Bruno Padredi. Instigados pelo brilhante Júlio Pina, nos reunimos já pela segunda vez na casa dos generosos Kallas para discutirmos nossas angústias sobre o momento político e econômico de nossa país. Para muito além de ventilarmos nossas preocupações, frustrações e fazer diagnósticos, nosso objetivo principal é o de encontrar um canal eficaz e meritório de nossas energias e trabalho para contribuirmos de maneira engajada e efetiva com a delicada transição política de 2018. Compartilho com vocês minhas considerações feitas neste fórum.

Penso que precisamos de uma idéia econômica alinhada com a realidade volátil, incerta, complexa e ambígua do século XXI. Precisamos saber o que queremos enquanto país, precisamos de um projeto, um sonho, que nos ajudem a conviver de maneira produtiva e humana com os medos e incertezas que assolam até mesmo as mentes mais brilhantes e lúcidas da atualidade. Sem linha de chegada, qualquer caminho serve e daí corrermos um grande risco de continuarmos a ter aventureiros populistas corruptos e despreparados decidindo os caminhos de nosso país. Ninguém aguenta mais quatro anos de mediocridade, incompetência e corrupção!

Uma idéia, uma visão de país possibilita a aglutinação de grupos de interesse ao seu redor. Quanto mais influenciadores, decisores, formadores de opinião, aglutinarmos para defender esta idéia, maior nossa capacidade para desafiar esta herança histórica medíocre, pequena, míope, limitada e irrelevante no cenário de poder global atual, maior nossa capacidade para desafiar os agentes do atraso com esta idéia como uma arma poderosa.

Nossas elites políticas são, no geral, corruptas e despreparadas; nossas elites empresariais têm sido historicamente coniventes com a corrupção e inépcia da classe política – com raríssimas exceções de grupos originados no Brasil que ocupam posição de destaque no cenário de negócios globais, mas cujos modelos de negócios carecem ainda do teste do tempo.

Nossas elites científicas nunca nos proporcionaram um Prêmio Nobel ou patentes relevantes para ganhos significativos de vantagens competitivas, embora tenhamos inúmeras vantagens comparativas.

Daí então, a necessidade de costurar as coalizões necessárias para construir as instituições, o modelo mental, que substituirão as históricas famílias, cabeças pequenas, oligarcas e instituições que representam as nossas amarras para transformarmos este país em uma nação respeitada, à altura de suas potencialidades.

Esta idéia de país deve fugir dos históricos ufanismos e ilusões de grandeza infundadas. Deve sim ser alicerçada na legitimidade do trabalho como instrumento de dignificação humana, e não nos atalhos covardes, ilícitos e infantis de construção de valor, mas nas nossas potencialidades estratégicas reais.

E, por fim, uma idéia econômica que ajude coordenar o desafiador equilíbrio entre criar a rede básica de segurança para que as classes mais desfavorecidas possam ter o impulso inicial para construírem uma história de prosperidade e bem-estar com seu próprio trabalho; e a assistência social sem meritocracia que, na realidade, tem sido instrumento de manipulação política por meio de esmolas com nomes mirabolantes. Em última instância, este projeto de país deve facilitar a coordenação de expectativas dos vários segmentos da sociedade brasileira objetivando maior estabilidade institucional e econômica.

Se já há um partido, ou grupos que reúnam as competências necessárias para consolidar esta idéia, emprestemos nosso trabalho, nossa influência por mais insignificante que possa parecer diante de tamanho desafio, para ajudar a promover as mudanças que desejamos, objetivando deixar um legado digno para nossos descendentes e gerações futuras.

Se não, vamos unir nossas competências e energias para contribuir com a conscientização de todos os nossos interlocutores para com:

1-) a seriedade do momento de transição e risco de estagnação política, econômica e social brasileira;

2-) a nossa responsabilidade em criar o senso de urgência, sem subestimação das reais ameaças de nos tornarmos um país perpetuamente estagnado, que destrói incentivos, sonhos, entusiasmo e orgulho do povo em fazer parte do Brasil; que desencoraja a inovação em todos os níveis, porque o mais do mesmo permite que os mesmos grupos permaneçam no poder; que enfraquece os talentos futuros e perde os atuais para as nações menos retrógadas e atrasadas.

3-) o engajamento com a política. De nada adianta fazermos diagnósticos brilhantes e reclamarmos como se o governo e suas ações fossem algo dissociado de nós.

Devemos agora atrair especialistas que nos ajudem:

a-) a criar uma idéia econômica, um projeto de país;

b-) continuar procurando pelo canal, ou canais, para transformarmos este projeto em ações efetivas de criação de valor e de reversão deste processo destrutivo e de sofrimento criado por desenho por nós mesmos e não por nenhuma força externa!

Carlos Aldan

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