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Os 40% de nossa felicidade

Barbara L. Fredrickson, PH. D., em seu livro “Positivity”, demonstra por meio de várias pesquisas, da própria autora, e de outros cientistas como Losada, Robert Schwartz, Gottman, que a proporção ideal de emoções positivas para negativas é de no mínimo 3:1. Ou seja, precisamos de mais de três experiências positivas para cada negativa para estarmos no nível de prosperidade.

Acima de 3:1 as pessoas prosperam e abaixo desta proporção definham. Abaixo de 1:1, significa que a pessoa já está em depressão. No casamento, a proporção é de 5:1. Acima de 11:1 entramos no aspecto negativo da positividade, quando esta é dirigida a sí própria – à pessoa ou à uma empresa. Os “se achões”, em outras palavras. Estas pessoas e empresas que se enxergam com excesso de positividade perdem o senso de realidade, consideram seus concorrentes ou outras pessoas pouco dignas de consideração, e acabam falindo ou perdendo competitividade e correndo o risco de serem isoladas pelos outros.

Se o trabalho conceitual e matemático de Losada não está completamente fundamentado nos parece irrelevante diante das evidências da psicologia positiva e dados quantitativos que suportam a teoria que as emoções positivas: aumentam nosso estado de atenção que permite que assimilemos mais informações contextuais do ambiente do que quando experimentamos emoções neutras ou negativas; melhoram nossos recursos cognitivos (ex.: característica de mindfulness – habilidade para prestar atenção no presente sem julgamento); melhoram nosso campo de visão; nossos recursos psicológicos (domínio do ambiente); e recursos físicos (sistema imunológico fortalecido, menos sintomas de doenças). A emoções positivas aumentam a dopamina e serotonina que produzem maior bem estar e estimulam os centros de aprendizado do cérebro

Portanto, se a proporção é 3:1, ou mais, ou menos, o fato permanece que ao conscientemente promovermos maior positividade em nossas vidas experimentamos mais prosperidade – ou, como definida por Frederickson, B.L.: viver no nível “ótimo de funcionamento humano que denote bondade, generatividade, crescimento e resiliência”.

Tal constatação não significa que devemos eliminar a negatividade de nossas vidas. Não devemos e não podemos! E não precisamos nos preocupar porque a vida se encarrega de nos surpreender com decepções, medos, raiva, tristeza e muitas outras emoções negativas que também têm um importante papel na nossa existência.

Como então podemos, conscientemente, promover ou induzir positividade em nossas vidas? Ou atuar nos 40% de nosso índice de felicidade, por meio de ações intencionais. Quais são essas?

Um estudo de Harvard iniciado em 1938, sobre a vida adulta de 724 homens que já dura mais de 78 anos, conclui década após década que o principal indicador de felicidade e saúde são os nossos relacionamentos. Não em quantidade mas em qualidade. Vejam, por favor, a excelente fala no TED do pesquisador atual, Dr. Robert Waldinger,  deste estudo no endereço abaixo.

As pessoas com as quais escolhemos conviver determinam em grande medida nosso bem estar e longevidade. Portanto, está aqui nossa primeira ação intencional para promovermos positividade na vida: escolher pessoas positivas, construtivas, do bem, com valores convergentes aos nossos com quem conviver. A solidão tem o efeito inverso das conexões sociais para nossas vidas.

Grandes líderes religiosos e espirituais como Jesus, Dalai Lama, Gandhi, ensinam que se queremos trazer felicidade para as pessoas, devemos praticar a compaixão. Se queremos ser felizes, devemos praticar a compaixão.

A neurociência vem hoje confirmar a sabedoria destes ensinamentos. A compaixão possui vários efeitos fisiológicos. Ativa o circuito empático e de cuidado no cérebro. Nos deixa mais felizes ativando o nervo vago e potencializando a resposta de recompensa/prazer que obtemos quando ajudamos os outros. Possui ainda efeitos de longa duração na redução do estresse, baixando a atividade nas amídalas (do cérebro) e resposta ao estresse quando confrontados com situações desafiadoras.

Pratique 5 atos de bondade em um dia determinado da semana. Altere os atos a cada semana.

As pessoas que perdoam experimentam menos estresse e hostilidade, menos tristeza e melhores relacionamentos. Casais que perdoam são mais felizes por pelo menos nove semanas mais tarde.

Pratique o perdão.

Pense nas pessoas que não gostariam que faltassem sem que você fizesse uma demonstração de gratidão pelas contribuições que elas trouxeram para você. Escreva uma carta de gratidão para elas e leia-a na presenças destas pessoas.

Note e valorize as bênçãos que tem ao seu redor: sua saúde, seu trabalho, sua vocação, suas habilidades, sua família, seus amigos, etc.

Detecte seu propósito na vida, o sentido dominante de significado em sua vida que deve orientar suas decisões corriqueiras e as mais importantes. Seu propósito, ou Meta Nobre, como nós da Kronberg o chamamos, é o resultado de seus valores, compromissos, visão de futuro, sonhos e relações mais íntimas e do legado que quer deixar. Pode ser uma declaração, um poema, uma colagem de fotos, desde que traduza a singularidade de sua existência e te energize, sua Meta Nobre potencializa sua positividade de maneira robusta e duradoura.

Procurei grifar em negrito as principais atividades intencionais que, cientificamente validadas, produzem maior felicidade em nossas vidas. Bom trabalho implementando estas atividades e experimentando maior prosperidade.

Sejam felizes!

Carlos Aldan

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